sábado, julho 23, 2005
quarta-feira, julho 13, 2005
Batidas
Sempre que o Sol se põe,
Sempre que nasce um novo dia,
Espreito a razão de ser
De toda a alegria
Em todos os recantos
Ou dentro de mim.
Não me importa de não encontrar
Porque te sinto aqui.
Conto estrelas de madrugada,
Contos pombos num jardim.
Faço de folhas de papel
Lindas flores de cetim.
Para dar cor à tua vida,
Para pintar o teu olhar,
Escrevo poemas nas paredes
E nas ondas do mar.
E quando já não tiver o Dom
De te fazer feliz
Ei-de encontrar um sonho
E ouvir o que ele diz.
Então o sonho há-de ensinar
No que tenho que fazer
Para por teu coração
De novo pelo meu a bater.
Conto estrelas de madrugada,
Contos pombos num jardim.
Faço de folhas de papel
Lindas flores de cetim.
Para dar cor à tua vida,
Para pintar o teu olhar,
Escrevo poemas nas paredes
Só por te amar...
Sempre que nasce um novo dia,
Espreito a razão de ser
De toda a alegria
Em todos os recantos
Ou dentro de mim.
Não me importa de não encontrar
Porque te sinto aqui.
Conto estrelas de madrugada,
Contos pombos num jardim.
Faço de folhas de papel
Lindas flores de cetim.
Para dar cor à tua vida,
Para pintar o teu olhar,
Escrevo poemas nas paredes
E nas ondas do mar.
E quando já não tiver o Dom
De te fazer feliz
Ei-de encontrar um sonho
E ouvir o que ele diz.
Então o sonho há-de ensinar
No que tenho que fazer
Para por teu coração
De novo pelo meu a bater.
Conto estrelas de madrugada,
Contos pombos num jardim.
Faço de folhas de papel
Lindas flores de cetim.
Para dar cor à tua vida,
Para pintar o teu olhar,
Escrevo poemas nas paredes
Só por te amar...
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